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huge jackpot slots,Sintonize em Transmissões ao Vivo em HD, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Capturam Sua Atenção e Mantêm Você Envolvido em Cada Segundo..Outro termo existente e anteriormente empregado para descrever a vida extraterrestre é "xenobiologia" (do grego, ξένος, ''xénos'', "estrangeiro"; Βίος, ''bios'', "vida"; e λογία, ''logia'', "estudo"), criado em 1954 pelo escritor estadunidense Robert A. Heinlein em seu livro ''The Star Beast'' (em português, ''O Monstro do Espaço''). Apesar de parecer um sinônimo para astro ou exobiologia, a palavra xenobiologia atualmente é aplicada à biologia extraterrestre ou sintética cuja bioquímica seja diferente da vida baseada em carbono e/ou que utilize códigos genéticos diferentes do ácido desoxirribonucleico e do ácido ribonucleico. Algumas designações como "xenologia", "bioastronomia", "cosmobiologia" e certas derivações como "exossociologia" e "exoplanetologia" podem ser empregadas na literatura como sinônimos grosseiros para astrobiologia por se referirem ao estudo da possibilidade de vida extraterrestre.,Impressão artística do exoplaneta OGLE-2005-BLG-390Lb orbitando sua estrela a 20.000 anos-luz da Terra; este planeta foi descoberto com microlente gravitacionalA maioria das pesquisas astrobiológicas relacionadas à astronomia se enquadra na categoria de detecção de exoplanetas, com a hipótese de que, se a vida surgiu na Terra, ela também poderia surgir em outros planetas com características semelhantes. Para esse fim, uma série de instrumentos projetados para detectar exoplanetas do tamanho da Terra foram considerados, mais notavelmente o Terrestrial Planet Finder (TPF) da NASA e os programas Darwin da ESA, ambos cancelados. A NASA lançou a missão Kepler em março de 2009, e a Agência Espacial Francesa lançou a missão espacial CoRoT em 2006. Existem também vários esforços terrestres menos ambiciosos em andamento.A missão Kepler da NASA, lançada em março de 2009, em busca exoplanetasO objetivo dessas missões não é apenas detectar planetas do tamanho da Terra, mas também detectar diretamente a luz do planeta para que possa ser estudada espectroscopicamente. Ao examinar os espectros planetários, seria possível determinar a composição básica da atmosfera e/ou a superfície de um exoplaneta. Com esse conhecimento, pode ser possível avaliar a probabilidade de existência de vida naquele planeta. Um grupo de pesquisa da NASA, o Virtual Planet Laboratory, está usando modelagem de computador para gerar uma ampla variedade de planetas virtuais para ver como eles seriam se vistos pelo TPF ou Darwin. Espera-se que, uma vez que essas missões estejam online, seus espectros possam ser cruzados com esses espectros planetários virtuais em busca de características que possam indicar a presença de vida..
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